«O Egipto ousou dizer "não" ao FMI, três semanas depois do [governo do] Cairo ter chegado a um acordo com esta instituição internacional quanto à concessão de um empréstimo de 3000 milhões de dólares (2100 milhões de euros), destinado a financiar o défice orçamental egípcio.
O governo do Egipto preferiu proceder a uma revisão do orçamento do ano económico que começou em Julho, declarando que, para já, não precisa de empréstimos. As necessidades poderão ser cobertas por um imposto sobre os rendimentos mais elevados... Os ricos emirados árabes, como o Qatar, também ajudaram ao financiamento do orçamento egípcio oferecendo 500 milhões de dólares, enquanto a Arábia Saudita terá prometido uma soma equivalente.
O volte-face do ministro egípcio das finanças Samir Radwan foi realizado sob pressão do movimento da praça Tahrir que propôs tributar os ricos em vez de pedir no estrangeiro. Aliás, uma das razões do descontentamento social crescente que fez cair Mubarak foi o facto de ele ter baixado a taxa superior de tributação, favorecendo assim os ricos».
Excerto traduzido de:
La place (Tahrir) a imposé le « non » au FMI
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