sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Sindicatos vendidos?
fonte: Correio da Manhã
Dezenas protestam em Lisboa
Groundforce: Trabalhadores invadem reunião do sindicato
Dezenas de trabalhadores da Groundforce invadiram na manhã desta quinta-feira um hotel, em Lisboa, onde decorria uma reunião do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).
29 Dezembro 2011
Os trabalhadores decidiram interromper uma reunião por considerarem que o sindicato está a negociar, escondendo factos aos trabalhadores. “Invadimos uma reunião da direcção para saber o que estão a negociar nas nossas costas. Havia sindicalistas à porta a barrar os trabalhadores e nós decidimos entrar, porque isto não é democrático”, afirmou um dos trabalhadores da Groundforce, em declarações à TVI24.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Prepotência em Cádiz
Trabalhadoras da empresa Limasa são expulsas da assembleia municipal de Cádiz, por ordem da "alcaide" Teofila Martinez, tendo sofrido contusões e desmaios. A Câmara não paga à empresa, a empresa não paga às trabalhadoras, logo a Câmara expulsa as trabalhadoras! Que futuro nos espera?
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Utopia à vista
fonte: Presseurop / Público.es
CRISE DO EURO
A Islândia é a utopia moderna
Miguel Ángel Sanz Loroño, 23 dezembro 2011
Reykjavik. Mariusz Kluzniak/Getty Images
Ao rejeitarem, num referendo, o resgate dos seus bancos tóxicos e o pagamento da dívida externa, os cidadãos islandeses mostraram que é possível fugir às leis do capitalismo e tomar o destino nas próprias mãos, escreve um historiador espanhol.
Desde Óscar Wilde que é sabido que um mapa sem a ilha da Utopia é um mapa que não presta. No entanto, que a Islândia tenha passado de menina bonita do capitalismo tardio a projeto de democracia real, sugere-nos que um mapa sem Utopia não só é indigno que o olhemos, como também um engano de uma cartografia defeituosa. O farol de Utopia, quer os mercados queiram quer não, começou a emitir ténues sinais de aviso ao resto da Europa.
A Islândia não é a Utopia. É conhecido que não pode haver reinos de liberdade no império da necessidade do capitalismo tardio. Mas é sim o reconhecimento de uma ausência dramática. A Islândia é a prova de que o capital não detém toda a verdade sobre o mundo, mesmo quando aspira a controlar todos os mapas de que dele dispomos.
CRISE DO EURO
A Islândia é a utopia moderna
Miguel Ángel Sanz Loroño, 23 dezembro 2011
Reykjavik. Mariusz Kluzniak/Getty Images
Ao rejeitarem, num referendo, o resgate dos seus bancos tóxicos e o pagamento da dívida externa, os cidadãos islandeses mostraram que é possível fugir às leis do capitalismo e tomar o destino nas próprias mãos, escreve um historiador espanhol.
Desde Óscar Wilde que é sabido que um mapa sem a ilha da Utopia é um mapa que não presta. No entanto, que a Islândia tenha passado de menina bonita do capitalismo tardio a projeto de democracia real, sugere-nos que um mapa sem Utopia não só é indigno que o olhemos, como também um engano de uma cartografia defeituosa. O farol de Utopia, quer os mercados queiram quer não, começou a emitir ténues sinais de aviso ao resto da Europa.
A Islândia não é a Utopia. É conhecido que não pode haver reinos de liberdade no império da necessidade do capitalismo tardio. Mas é sim o reconhecimento de uma ausência dramática. A Islândia é a prova de que o capital não detém toda a verdade sobre o mundo, mesmo quando aspira a controlar todos os mapas de que dele dispomos.
domingo, 25 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
No reino do Cinismo
fonte: SIC
Ministro da Saúde deseja que portugueses tenham acesso a um serviço universal
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou hoje que gostaria que em 2012 todos os portugueses tivessem acesso a um Serviço Nacional de Saúde (SNS) universal e com qualidade.
"Gostava que no próximo ano de 2012 todos os portugueses tivessem um SNS com qualidade, (...) com a manutenção de possibilidade de acesso e, sobretudo, com universalidade e cobrindo todos os cidadãos de uma maneira geral, mas sobretudo os mais vulneráveis", disse o ministro em declarações aos jornalistas, quando questionado sobre a prenda que gostaria de oferecer aos portugueses este Natal.
Paulo Macedo falava à margem de uma cerimónia no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, em que o presidente do grupo Controlinveste Media, Joaquim Oliveira, ofereceu aos hospitais públicos portugueses a possibilidade de passarem a ver gratuitamente a SportTV.
Ministro da Saúde deseja que portugueses tenham acesso a um serviço universal
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou hoje que gostaria que em 2012 todos os portugueses tivessem acesso a um Serviço Nacional de Saúde (SNS) universal e com qualidade.
"Gostava que no próximo ano de 2012 todos os portugueses tivessem um SNS com qualidade, (...) com a manutenção de possibilidade de acesso e, sobretudo, com universalidade e cobrindo todos os cidadãos de uma maneira geral, mas sobretudo os mais vulneráveis", disse o ministro em declarações aos jornalistas, quando questionado sobre a prenda que gostaria de oferecer aos portugueses este Natal.
Paulo Macedo falava à margem de uma cerimónia no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, em que o presidente do grupo Controlinveste Media, Joaquim Oliveira, ofereceu aos hospitais públicos portugueses a possibilidade de passarem a ver gratuitamente a SportTV.
Os vampiros atacam
fonte: RFI
Ex-presidente do Lehman Brothers Espanha assume ministério da Economia
Artigo publicado em 22 de Dezembro de 2011 - Atualizado em 22 de Dezembro de 2011
Mariano Rajoy nomeou, nesta quarta-feira, Luis de Guindos, ex-presidente do banco Lehman Brothers na Espanha e Portugal, como o novo ministro espanhol da Economia
O novo primeiro-ministro espanhol, o conservador Mariano Rajoy, anunciou os 13 membros de seu gabinete, dentre eles o esperado nome do próximo ministro da Economia, Luis de Guindos, ex-presidente do banco Lehman Brothers, na Espanha e Portugal, entre 2006 e 2008. Rajoy assumiu suas funções oficialmente nessa quarta-feira, depois de prestar juramento ao Rei da Espanha, Juan Carlos.
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fonte: Librered.netO novo ministro da Defesa espanhol dirige uma empresa que vende armamento a mais de 90 exércitos
Viernes, diciembre 23, 2011, 0:00
El nuevo ministro de Defensa español, Pedro Morenés Eulate, fue consejero y hasta hace un mes representante de la empresa Instalaza SA, fabricante de bombas de racimo, y actualmente es director ejecutivo en España de la empresa MBDA, que diseña, fabrica y vende misiles.
El nuevo ministro de Defensa español, Pedro Morenés Eulate, fue consejero y hasta hace un mes representante de la empresa Instalaza SA, fabricante de bombas de racimo, y actualmente es director ejecutivo en España de la empresa MBDA, que diseña, fabrica y vende misiles.
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Abaixo a tirania
Egípcios marcham para "recuperar honra" e rechaçar repressão militar
Cairo, 23 dez (Prensa Latina) Milhares de egípcios responderam hoje ao chamado de cerca de vinte de organizações políticas para "recuperar a honra" e exigir a renúncia da Junta Militar, responsabilizada com a morte violenta de pelo menos 16 manifestantes.
Na denominada "sexta-feira para recuperar a honra" fez convergir em três lugares do Cairo a cidadãos comuns, membros de partidos políticos e movimentos sociais opostos ao governo "pseudo-civil" que encabeça o premiê Kamal Ganzouri.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Globalização ou imperialismo
Partes duma Conferência de Imprensa no Parlamento Europeu em 01.12.2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Férias nos Offshores
Fugas de capitais aumentaram 700%, segundo informações provenientes do Banco de Portugal (em Agosto passado...)
Imagem da dívida dos EUA - 15 trilhões de dólares
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Hortas para todos
"Os hortelãos que há anos cultivam as hortas junto ao Bairro 1º de Maio, em Monte Abraão, podem continuar a utilizar aquele espaço porque a Câmara de Sintra desistiu, por enquanto, de executar a recente notificação da Polícia Municipal que decretava a saída daqueles terrenos baldios até ao final do ano."
Hortelões do Monte Abraão escrevem carta aberta ao presidente da câmara de Sintra. Saiba porquê.
Blogue Couves para Todos
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O défice provém da dívida (não o contrário)
Dados oficiais demonstram: Estados estão endividados porque emprestaram aos bancos; “austeridade” e ataque a direitos jamais atingirão raiz do problema.
O gráfico ao lado mostra a evolução do déficit público europeu em onze países-chaves, e na média da UE, antes e depois da crise de 2008.
Repare-se nas três barras azuis, relativas a cada país. Elas referem-se ao resultado final dos orçamentos, consideradas todas as despesas — inclusive o pagamento de juros. Observe que, até 2007 (azul grafite) apenas a Grécia registava défice (7% do PIB) acima do autorizado pelos Tratado de Maastrich (3% do PIB, marcados pela linha pontilhada vermelha), que define as políticas monetárias da UE. Todos os demais países respeitavam os limites. Quatro dos onze – Alemanha, Finlândia, Holanda e… Espanha! — chegavam a obter superávites.
Veja o que acontece após a crise, na qual os Estados transferiram biliões de euros para os bancos e demais instituições financeiras. Subitamente, o que eram défices moderados ou mesmo superávites transformam-se em défices profundos.
Repare-se nas três barras azuis, relativas a cada país. Elas referem-se ao resultado final dos orçamentos, consideradas todas as despesas — inclusive o pagamento de juros. Observe que, até 2007 (azul grafite) apenas a Grécia registava défice (7% do PIB) acima do autorizado pelos Tratado de Maastrich (3% do PIB, marcados pela linha pontilhada vermelha), que define as políticas monetárias da UE. Todos os demais países respeitavam os limites. Quatro dos onze – Alemanha, Finlândia, Holanda e… Espanha! — chegavam a obter superávites.
Veja o que acontece após a crise, na qual os Estados transferiram biliões de euros para os bancos e demais instituições financeiras. Subitamente, o que eram défices moderados ou mesmo superávites transformam-se em défices profundos.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Está na altura de dizer NÃO
fonte: Agência Financeira
Grécia enfrenta troika e recusa baixar salário mínimo
Valor está nos 751 euros e troika quer baixá-lo para cerca de 450
Por Redacção PGM, 2011-12-12 16:06
O ministro grego do Trabalho, Yorgos Kutrumanis, afastou esta segunda-feira a possibilidade de descer o salário mínimo no país, como exige a troika.
O salário mínimo grego está nos 751 euros e a equipa das três entidades externas ¿ Comissão Europeia (CE), Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE) ¿ que inicia agora uma nova ronda de negociações em Atenas, exige que seja reduzido para cerca de 450 euros, quase o mesmo valor que é praticado em Portugal (485 euros).
Grécia enfrenta troika e recusa baixar salário mínimo
Valor está nos 751 euros e troika quer baixá-lo para cerca de 450
Por Redacção PGM, 2011-12-12 16:06
O ministro grego do Trabalho, Yorgos Kutrumanis, afastou esta segunda-feira a possibilidade de descer o salário mínimo no país, como exige a troika.
O salário mínimo grego está nos 751 euros e a equipa das três entidades externas ¿ Comissão Europeia (CE), Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE) ¿ que inicia agora uma nova ronda de negociações em Atenas, exige que seja reduzido para cerca de 450 euros, quase o mesmo valor que é praticado em Portugal (485 euros).
sábado, 10 de dezembro de 2011
Os fascistas cantam de galo
Adriano Moreira recebeu ontem o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Mindelo, em Cabo-Verde.
«É uma espécie de triunfo da razão paradoxal: no Dia Internacional dos Direitos Humanos, atribui-se em Cabo Verde um reconhecimento público ao antigo ministro de Salazar que mandou reabrir o Campo de Concentração do Tarrafal para aí albergar nacionalistas angolanos, guineenses e cabo-verdeanos. Sobre o assunto, vale a pena ler este texto da Diana Andringa - autora de um magnífico documentário sobre o presídio. A Associação Cabo-Verdeana de Ex-Presos Políticos considerou o gesto insultuoso e incongruente. Com elevado domínio da arte do cinismo, Adriano Moreira defendeu-se dizendo que é incorrecto associar o seu nome ao Tarrafal, já que o Campo reabriu com a designação de "Chão Bom". Pois.»
Fonte: O Tarrafal nunca existiu por Miguel Cardina, 9-12-2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Empresa sem crise
Não têm dívidas, os lucros são distribuídos pelos empregados, não têm cortes:
Empresa de Palmela pagou o subsídio de Natal completo aos 24 funcionários
02.12.2011 15:13
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1045410.ece
Empresa de Palmela pagou o subsídio de Natal completo aos 24 funcionários
02.12.2011 15:13
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1045410.ece
O que não se deve pagar
«A auditoria vai ter que distinguir entre vários tipos de dívida. A primeira dívida é a dívida legítima, a dívida legítima é aquela que cumpre a lei e onde há uma igualdade, digamos, de posições negociais entre credores e devedores. Um interesse de credor e devedor mais ou menos equilibrado, ao qual subjaz um interesse público do país que contrai a dívida. Portanto não é apenas cumprir a lei a lei, é ter esta ideia de igualdade que permite que as condições não sejam muito adversas para o devedor. E portanto a ideia do interesse público é fundamental.
A dívida ilegítima é a dívida em
que, de alguma maneira, nós já não temos a situação de igualdade nas
circunstâncias em que os credores e os devedores se juntam, e portanto temos
aqui dívidas que já favorecem de uma maneira completamente injusta os
interesses dos credores e portanto lesam o interesse geral.
Vem aí a nova PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado)
A coberto dos "crimes informáticos" dos Anónimos - que são activistas políticos e não meros ladrões ou bandidos - a Europa impõe a vigilância informática, pela qual perderemos o direito à privacidade... E sabe-se lá quem é que eles vão investigar e considerar inoportuno...
CIBERCRIME
Portugal obrigado a ter equipa contra crimes informáticos
Hoje
A Europa quer que, em 2012, todos os Estados membros tenham equipas capazes de combater ataques nas redes da Internet.
Os países da União Europeia são cada vez mais dependentes das suas redes informáticas. Por isso, estão também cada vez mais vulneráveis a ataques de hackers. E a ameaça é real, como ficou demonstrado pelos ataques recentemente ocorridos em Portugal contra instituições como o Ministério da Administração Interna, o Parlamento e o Banco de Portugal. Perante esta ameaça, a Comissão Europeia quer que todos os Estados membros constituam no próximo ano equipas capazes de intervir numa situação de emergência em que se verifique um ataque de piratas das redes.
sábado, 3 de dezembro de 2011
O mundo sob escuta
fonte: UOL
Wikileaks: governos fazem espionagem em massa de celulares e computadores
02/12/2011 - 10h37 / Atualizada 02/12/2011 - 20h05
Wikileaks divulgou 'mapa da espionagem', com empresas fariam interceptação de dados
O site Wikileaks divulgou nesta quinta-feira (1) um sistema de espionagem em massa realizado por governos de diversos países em telefones celulares, computadores e também nos perfis de redes sociais de seus cidadãos. A prática, diz o documento, é adotada por ao menos 25 nações (entre elas o Brasil) por intermédio de 160 empresas de inteligência.
“Na prática, essa indústria [de espionagem] não é regulamentada. Agências de inteligências, forças militares e autoridades policiais podem, de forma silenciosa, em massa e secretamente, interceptar ligações e controlar computadores sem a ajuda ou conhecimento de empresas de telecomunicações. A localização física do usuário pode ser traçada se ele tiver um telefone celular, mesmo que o aparelho esteja em stand by”, afirma o documento do Wikileaks.
Wikileaks: governos fazem espionagem em massa de celulares e computadores
02/12/2011 - 10h37 / Atualizada 02/12/2011 - 20h05
Wikileaks divulgou 'mapa da espionagem', com empresas fariam interceptação de dados
O site Wikileaks divulgou nesta quinta-feira (1) um sistema de espionagem em massa realizado por governos de diversos países em telefones celulares, computadores e também nos perfis de redes sociais de seus cidadãos. A prática, diz o documento, é adotada por ao menos 25 nações (entre elas o Brasil) por intermédio de 160 empresas de inteligência.
“Na prática, essa indústria [de espionagem] não é regulamentada. Agências de inteligências, forças militares e autoridades policiais podem, de forma silenciosa, em massa e secretamente, interceptar ligações e controlar computadores sem a ajuda ou conhecimento de empresas de telecomunicações. A localização física do usuário pode ser traçada se ele tiver um telefone celular, mesmo que o aparelho esteja em stand by”, afirma o documento do Wikileaks.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Genocídio anunciado
Na Hungria quem viver na rua ou paga 450 euros (pasme-se!) ou vai preso.
Em França e na Alemanha a coisa vai pelo mesmo caminho.
Onde é que vão meter tanta gente?
Ora, ora, em campos de concentração, então não?
Quem viver na rua será preso ou terá de pagar multa
Por: tvi24 | 1- 12- 2011 12: 57
O parlamento húngaro aprovou uma nova lei que ilegaliza os sem-abrigo e que os obriga a pagar uma multa de cerca de 450 euros ou a ir para a prisão.
Por: tvi24 | 1- 12- 2011 12: 57
O parlamento húngaro aprovou uma nova lei que ilegaliza os sem-abrigo e que os obriga a pagar uma multa de cerca de 450 euros ou a ir para a prisão.
A tragédia europeia
Tudo isto é uma peça de teatro escrita por excelentes dramaturgos, tanto que nós os espectadores mal adivinhamos o desfecho. Mas sabemos que é uma tragédia. Temos dois protagonistas, as irmãzinhas França e Alemanha, decididas mais uma vez - mas desta vez juntas - a dominar o resto da família. À crise austeritária do primeiro acto - a que todos assistimos aterrorizados - segue-se a crise do euro do segundo acto, com a ruína premeditada da Europa. No terceiro acto teremos o castigo e redenção: das cinzas da Europa, sairá um governo económico central e a "perda de soberania" (ministro da Economia alemão dixit ontem, em rodapé desta notícia na SIC televisiva) dos Estados desobedientes...
Vamos deixar-nos guiar por esta tragédia clássica, ou vamos escrever o quarto acto pós-industrial?
Pela desobediência total, queremos voltar a ser independentes. Queremos de volta o 1º de Dezembro!
Vamos deixar-nos guiar por esta tragédia clássica, ou vamos escrever o quarto acto pós-industrial?
Pela desobediência total, queremos voltar a ser independentes. Queremos de volta o 1º de Dezembro!
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