quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dívida, que dívida?

«Evidentemente, o mais lógico seria que o BCE emprestasse a 1,25% directamente aos estados necessitados, em vez de passar pelos bancos, que assim tiram grande proveito, servindo de intermediários e entrando numa política de empréstimos cheia de riscos imoderados que os Estados acabarão por assumir por eles em caso de risco de bancarrota. Mas não basta exigir ao BCE que empreste directamente aos Estados, é preciso antes e acima de tudo conseguir a anulação da parte ilegítima da dívida pública e uma redução considerável do resto da dívida |3|. (...)
São várias as disposições dos tratados que regem a União Europeia, a zona euro e o BCE que têm de ser revogadas. Por exemplo, é preciso suprimir os artigos 63° e 125° do Tratado de Lisboa, que proíbem terminantemente o controlo do movimento de capitais e a ajuda aos Estados em dificuldade.»
Eric Toussaint em http://www.cadtm.org/As-ajudas-envenenadas-do-menu

FMI FORA DAQUI / ACÇÃO NO CRISTO REI (Almada) 24/05/2011: http://www.youtube.com/watch?v=I-Uo_bDsEPM#at=78

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