Princípios

De que trata este site?

Do banditismo de Estado

A vigilância, taxação e hiper-regulamentação impostas pelos Estados ocidentais entraram num registo de banditismo de Estado difícil de suportar.

Do regresso ao trabalho escravo

O trabalho escravo (isto é, gratuito, «estagiário», ou pago a valores absolutamente ridículos) tornou-se prática geral, protegida por lei.

Da destruição das fundações de toda a economia

O exercício do pequeno e microcomércio tornou-se impossível e até, na maioria das suas variantes, ilegal. As únicas formas de comércio viáveis a longo prazo, hoje em dia, são o monopólio protegido por lobby, o franchising e quejandos.

Um dos efeitos colaterais do banditismo de Estado é a morte da dinâmica comercial e económica de países inteiros.

Menos paleio, mais soluções práticas!

Propomo-nos ajudar as pessoas a combaterem este estado de coisas, com base nos seguintes métodos:
  • Acção versus Reivindicação passiva – ou seja, propôr acções, em vez do método clássico da reivindicação passiva;
  • recensear iniciativas de sucesso no mercado negro, ou paralelo, e na fuga aos impostos exorbitantes – para que os nossos leitores percebam que não se trata aqui de conversa fiada, mas sim de soluções activas e efectivas, com provas dadas;
  • divulgar truques e meios de acção que permitam rodear as leis de Estado e de mercado sem prejuízo pessoal;
  • oferecer uma listagem de outros sites que servem, em parte ou em geral, os mesmos fins aqui propostos.
Em atenção àqueles que estão tão rendidos ao sistema vigente, que não entendem de que estaremos nós aqui a falar, tentaremos produzir (ou oferecer ligações para) alguns textos de carácter geral onde se aponta o dedo às feridas do sistema actual.

Defendemos alternativas 
Incentivamos os trabalhadores a tomarem em mãos a sua profissão, organizando-se colectivamente - como cooperativas, associações, entre outras soluções - para se oporem à irresponsabilidade social das empresas exploradoras. É preciso dar o exemplo - com justiça e com solidariedade.

Contra a economia fictícia e virtual baseada na especulação financeira
Em face da irresponsabilidade social do estado e das empresas, defendemos o mercado real contra "os mercados" financeiros. Na ausência de políticas laborais que protejam os direitos dos trabalhadores, não temos o dever de contribuir para a política de estado que protege o capitalismo selvagem.

Se não há direitos, também não temos deveres.
Face ao desvio dos nossos impostos para pagar os juros especulativos da dívida pública;
face aos cortes drásticos de pensões, apoios, salários e orçamentos executados pelo estado; consideramos que é nosso direito retirar ao estado as nossas contribuições.

Contra os intermediários 
Defendemos a troca directa, do produtor ao consumidor.
Apoiamos a informalidade e a confidencialidade das trocas.
Defendemos o direito a não usar número de contribuinte, não declarar rendimentos e não pagar impostos.
Preferimos o dinheiro vivo ao de plástico, como defesa da privacidade económica.

Ética
Preferimos pagar com justiça do que alimentar um Estado ladrão.
Preferimos os serviços da economia paralela aos da economia oficial.
Acreditamos na economia real, baseada no valor do trabalho.

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